Influenciadora digital foi acionada na Justiça por uma moça que teria sido contratada para trabalhar na empresa Maria’s Baby; saiba mais
A mulher também declarou ter constituído uma MEI, ainda em outubro, para formalizar a prestação de serviços, no entanto, o contrato foi descumprido. Ela contou, ainda, ter vendido produtos sem receber comissão.
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No processo contra Virginia Fonseca, Elizabete Medeiros solicitou o reconhecimento de vínculo empregatício, com a devida anotação na Carteira de Trabalho, além do pagamento de salários, 13º, férias, FGTS e outras verbas rescisórias.
A ex-funcionária da influenciadora também pediu uma indenização por danos morais ao afirmar ter enfrentado situações de desconforto no ambiente de trabalho. Ao todo, a causa ficou em R$ 126.330,64.
O colunista também revelou o conteúdo de um e-mail, onde Elizabete expôs um episódio que chamou de “absurdo”.
“O que se passou dentro das Marias Baby By Virginia Fonseca na cidade de São Carlos SP, foi um verdadeiro absurdo. Uma empresa pautada na família cujo os gerentes enclausuraram todas as mulheres da empresa numa sala numa ação violenta de assédio moral, cujo as consequências sinto até a presente data”, disse ela.Por meio da equipe de defesa, Virginia Fonseca e os sócios negaram as acusações e afirmaram que Elizabete nunca foi funcionária, mas sim prestadora de serviços como pessoa jurídica. A empresa também contestou a mudança de cidade, atribuindo-a a razões pessoais da reclamante. O caso ainda aguarda decisão judicial.