Filha única de Michael Jackson, Paris Jackson, revela a VERDADE sobre seu pai depois de 22 anos...

Já faz anos que perdemos Michael Jackson, mas os sussurros sobre sua morte ainda perduram. Em uma revelação chocante, sua filha, Paris Jackson, finalmente falou, confirmando as suspeitas que muitos tinham. Mais nomes, eventos e escândalos surgiram, levantando a questão: O que realmente aconteceu nos bastidores?

Em 25 de junho de 2009, Michael Jackson foi encontrado inconsciente em sua casa em Los Angeles.

Apesar dos esforços para reanimá-lo, ele foi declarado morto naquela tarde. Inicialmente, foi relatado como parada cardíaca, mas logo, detalhes mais sombrios surgiram, sugerindo que sua morte pode não ter sido acidental.

Em uma entrevista de 2017 à Rolling Stone, Paris revelou sua crença de que a morte de seu pai não foi um acidente, mas um assassinato deliberado.

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Ela lembrou como Michael temia por sua vida, frequentemente dizendo: “Eles vão me matar um dia”. De acordo com Paris, seu pai tinha certeza de que estava sendo alvo, um sentimento compartilhado por muitos na família e amigos próximos de Michael.

O Dr. Conrad Murray, médico pessoal de Michael, foi condenado por homicídio culposo por administrar uma dose fatal de Propofol.

Enquanto Murray afirma ser inocente, alegando ser um bode expiatório, a família Jackson acredita que seu papel fez parte de uma conspiração maior para prejudicar Michael.

Janet e LaToya Jackson suspeitam de crime, insistindo que havia um plano para matar Michael, ligado ao seu valioso catálogo musical.

O relacionamento de Michael Jackson com a indústria musical, particularmente a Sony e seu então CEO Tommy Mottola, era cheio de tensão. Na década de 1980, Michael comprou o catálogo musical da ATV, que incluía os direitos de muitas músicas dos Beatles, mais tarde fundindo-o com o catálogo da Sony.

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Essa mudança de negócios deixou Michael extremamente rico, mas também o amarrou à Sony, levando a conflitos. No início dos anos 2000, Michael acreditava que a Sony queria forçá-lo a sair e assumir o controle do catálogo. Suas acusações públicas contra Mottola, a quem ele chamava de “o diabo”, e a Sony intensificaram essa rixa.

Até hoje, a família e os fãs de Michael estão buscando respostas. Paris, embora ainda esteja de luto pelo pai, continua determinada a descobrir a verdade.

A questão persiste: Quem eram os “eles” que Michael temia? E sua morte foi realmente parte de uma trama mais ampla dentro da indústria musical? A história completa pode nunca ser conhecida, mas a busca da família Jackson por justiça continua.

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