O ódio disseminado na internet parece não ter limites. Desta vez, o alvo foi Helena, filha de Neymar e Amanda Kimberly, que se tornou vítima de ataques absurdos e repugnantes.
Um post no TikTok, que rapidamente alcançou o Twitter, trouxe uma publicação nojenta, sexualizando um gesto inocente da bebê e fazendo comparações desrespeitosas e ofensivas com sua mãe.
Tal comportamento é um exemplo claro da toxicidade presente nas redes sociais e do impacto negativo que isso pode causar.
Os autores desses ataques, em sua maioria apoiadores do casal “Brumar” (fãs de Neymar e Bruna Marquezine), mostram uma confusão perigosa entre ser fã e disseminar ódio gratuito.
Uma das razões para o ódio direcionado a Helena parece ser o apoio incondicional de certos fãs de Bruna Marquezine, que enxergam na mãe da menina, Amanda Kimberly, uma suposta “ameaça” à sua narrativa idealizada.
Essas pessoas não escondem o incômodo toda vez que Neymar demonstra carinho por Helena, como se ele estivesse cometendo um crime por amar sua própria filha. Não é a primeira vez que vemos esse tipo de comportamento.
Comentários maldosos e acusações infundadas são constantemente direcionados ao relacionamento de Neymar com Helena, sempre acompanhados por uma tentativa de colocar Bruna Biancardi como vítima de uma história que sequer a envolve diretamente.
Essa narrativa distorcida alimenta ainda mais a onda de ataques à família de Neymar, reforçando a toxicidade no ambiente online.
A pergunta que fica é: até quando esse tipo de comportamento será tolerado? É inadmissível que pessoas utilizem suas plataformas para desumanizar e atacar uma criança. Esses ataques não são apenas ofensivos; eles são perigosos.
Perpetuam ódio gratuito e normalizam a prática de desrespeitar os limites mais básicos de humanidade. Helena, assim como qualquer outra criança, merece ser protegida e amada.
A ideia de que uma bebê possa ser alvo de ataques tão cruéis é revoltante e mostra como algumas pessoas precisam urgentemente rever seus valores ou buscar ajuda psicológica.
Neymar e Amanda Kimberly, por mais que tentem preservar a privacidade de Helena, acabam sendo lembrados constantemente de como a internet pode ser tóxica.
O silêncio do casal diante desses ataques é compreensível, mas também levanta uma reflexão sobre a necessidade de combater o ódio online de forma mais efetiva.
A responsabilidade por esse tipo de comportamento não recai apenas sobre os indivíduos que propagam o ódio, mas também sobre as próprias plataformas de redes sociais.
Apesar de políticas contra discurso de ódio e assédio, muitas vezes esses mecanismos são falhos ou insuficientes.
Publicações ofensivas como as dirigidas a Helena deveriam ser removidas rapidamente, mas o fato de que ainda se espalham mostra como há um longo caminho a ser percorrido.
Outro ponto crucial é a educação digital. As pessoas precisam entender que a liberdade de expressão não significa liberdade para disseminar ódio.
Campanhas de conscientização sobre os impactos do bullying online e a promoção de um ambiente digital mais respeitoso são fundamentais para mudar esse cenário.
No fim das contas, o que mais impressiona é a falta de empatia por parte de quem promove esses ataques. Helena é apenas uma criança, e qualquer tentativa de envolvê-la em conflitos ou narrativas inventadas é cruel e desumana.
A sociedade precisa se unir contra esse tipo de comportamento, defendendo não apenas a família de Neymar, mas todas as vítimas de ódio online.
Como sociedade, é nosso dever proteger as crianças, garantir que elas possam crescer em um ambiente seguro e amoroso. Qualquer um que ache aceitável atacar uma bebê precisa ser responsabilizado.
Chegou a hora de as redes sociais, os fãs e os indivíduos repensarem suas ações e promoverem uma cultura de respeito e empatia.
Helena merece amor, proteção e uma infância tranquila, livre de ataques. E nós, enquanto sociedade, precisamos garantir isso.
Chega de ódio gratuito. Chega de crueldade. Vamos construir um futuro onde o respeito prevaleça sobre a toxicidade das redes sociais.