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O segredo sobre a cor da pele de Michael Jackson: De um menino negro de ascendência africana a uma superestrela global com uma aparência completamente diferente. Aqui estão as razões por trás dessa transformação.

O segredo sobre a cor da pele de Michael Jackson.

Desde um rapaz de pele negra, com um rosto expressivo, um sorriso radiante e o característico cabelo encaracolado típico da sua ascendência africana, Michael Jackson, após várias transformações, tornou-se uma pessoa completamente diferente. Aqui estão as razões por trás dessa “metamorfose”.

Desde pequeno, o jovem Michael Jackson sentia-se insatisfeito com o seu nariz grande. As obsessões da infância foram-se transformando numa verdadeira “paranoia”, fazendo com que o Rei da Pop estivesse constantemente a pensar em mudanças.

Durante muitos anos da sua infância, o apelido “Michael nariz grande”, dado pelo pai, era uma fonte de vergonha para o cantor. Assim, quando chegou à idade adulta, a primeira coisa que Jacko fez foi submeter-se a uma cirurgia plástica para afinar o nariz.

Após as intervenções cirúrgicas, Michael Jackson já não mantinha as feições africanas. Em 1982, lançou “Thriller”, o álbum que solidificou o seu nome em todo o mundo.

Neste álbum, deixou uma impressão marcante com o seu típico rosto africano, cabelo encaracolado e nariz grande. Contudo, apenas cinco anos depois, na capa do disco “Bad”, o público notou uma leve alteração na sua aparência, que se assemelhava à imagem de… Diana Ross.

Em 1992, a pele de Michael começou a clarear, e, face às questões da imprensa, o Rei da Pop admitiu a mudança. Segundo a sua própria explicação, ele sofria de vitiligo, uma doença que altera a cor da pele.

O vitiligo é uma desordem autoimune que provoca a destruição ou enfraquecimento das células pigmentares da pele, resultando na perda de pigmento.

No entanto, algumas pessoas não acreditaram nesta explicação de Jacko, alegando que ele tentava tornar-se branco através de tratamentos de branqueamento da pele.

Os especialistas analisaram as mudanças de Michael Jackson ao longo de 32 anos. As fotografias mostram a sua evolução: em 1971, ainda era um menino; em 1986, estava no auge da carreira; em 1992, as marcas da cirurgia plástica já eram visíveis; em 2002, os efeitos dos procedimentos eram cada vez mais evidentes; e em 2003, a situação tinha piorado ainda mais.

De acordo com alguns especialistas, a informação sobre Michael Jackson ter vitiligo é plausível. Ele usava cosméticos para disfarçar as manchas brancas que iam surgindo no seu rosto.

Quando essas manchas se espalharam pelo corpo, começou a usar terapias de despigmentação, visando uniformizar a cor da pele.

Este tratamento não significava um branqueamento da pele, mas sim uma terapia para quem sofre de vitiligo. A mãe de Michael revelou que o filho não queria ter a pele manchada como uma vaca, por isso considerava necessário o tratamento.

Michael Jackson também negou categoricamente que tivesse vergonha da sua herança africana, admitindo apenas que se submeteu a cirurgias no nariz e no queixo.

O rosto de Jacko apresentava maquilhagem, e ele usava roupas de manga longa para cobrir as áreas afetadas pelo vitiligo. No entanto, esta é apenas uma das explicações, pois muitos ainda não acreditam nela.

A cirurgiã plástica Pamela Lipkin, de Nova Iorque, revelou que Michael Jackson começou a recorrer a cirurgias plásticas desde a adolescência, começando pelas sobrancelhas, seguindo-se do queixo, das maçãs do rosto e até usando produtos para branqueamento da pele.

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